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Associação Nacional de Empresas Florestais, Agrícolas e do Ambiente

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  • ASSOCIAÇÃO NACIONAL DE EMPRESAS FLORESTAIS, AGRÍCOLAS E DO AMBIENTE

Pellets a mais ou floresta a menos?

A indústria de pellets de made ira é uma realidade que veio para ficar. Resultado de uma procura conscienciosa da Europa, em reduzir a sua dependência de combustíveis fósseis e atenuar as emissões de CO2.
Milhões de toneladas de pellets são produzidos anualmente, fazendo deste, um negócio emergente e uma oportunidade de revitalizar o sector florestal emtodo o Mundo.

Notícias recentes apontam o Reino Unido como um dos principais países consumidores de pellets, tendo sido responsável em 2012, pela importação de mais de 1,5 milhões de toneladas provenientes do Canadá e 1,7 milhões de toneladas de pellets dos Estados Unidos, correspondendo a um histórico aumento de 50% das exportações deste produto, no continente Norte Americano.
Portugal não é indiferente a este mercado, e nos últimos anos, a sua produção atingiu valores estrondosos que contribuíram para o impulso da economia associada do sector florestal. Os dados apontam para uma produção nacional anual de cerca de 700.000 toneladas de pellets, e o futuro indica um crescimento substancial, quer ao nível do consumo interno (que actualmente se fixa nos 12%), mas sobretudo face ao comércio internacional associado a este produto. Lembramos que apenas recentemente se começaram a instalar em Portugal sistemas de aquecimento que utilizam este produto, com grandes vantagens ao nível da poupança de energia.

A ANEFA considera que esta pode ser a oportunida de que o sector florestal há tanto esperava.

Em primeiro lugar, porque constituiu no último ano a “salvação” da cadeia de produção de rolaria de pinho, já que 80% da produção de pellets provem da utilização do pinheiro bravo, que, como é sabido, continua a ser fortemente abalado com a doença do Nemátodo da Madeira do Pinheiro associado à falta de escoamento das serrações. Por outro lado, porque terá de obrigar a uma estratégia de sustentabilidade entre o sector industrial e a produção.

Ao contrário do que já se aponta como solução para o mercado das pellets em Portugal, com a limitação da instalação de novas fábricas de pellets, a ANEFA considera que a questão fundamental está na disponibilidade de matéria-prima para o efeito. Assim, em vez de se tentar limitar a produção industrial, que nos parece um contrassenso, quando se sabe que a produçãode pellets a nível nacional se encontra praticam ente vendida na sua totalidade até Maio de 2014 e que todos os indicadores internacionais apontam para um maior consumo ao nível da Europa nos próximos anos, Portugal deve apostar prioritariamente em acções de arborização e melhoria dos povoamentos existentes, incentivando ao investimento à florestação nacional, em particular do pinheiro bravo, constituindo no nosso entender, uma óptima oportunidade para reavivar esta fileira. Mesmo no nosso país a utilização deste tipo de produto ainda está noinício, e por isso limitar a sua produção, quando a mesma contribui para um aumento daracionabilidade da utilização de soluções energéticas constitui um retrocesso na política energética que se pretende implementar com claras vantagens do ponto de vista ambiental.

Written by:
ANEFA
Publicado em:
Agosto 12, 2013

Categorias: Anefa

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